A paz há de vencer!

Acompanho, com profunda tristeza, os desdobramentos do conflito entre Rússia e Ucrânia. O que mais dói é ver o sofrimento dos civis em meio ao fogo cruzado. As imagens do horror caem como mísseis sobre nossas cabeças. E a vida, que já estava difícil diante de uma pandemia que espalha o caos e a dor sobre o Planeta, fica ainda mais complicada.

Os conceitos de amor e fraternidade que deveriam nortear nossa existência parecem distantes quando presenciamos cenas de guerra, quando ouvimos gritos desesperados de uma criança se misturando ao barulho ensurdecedor de uma bomba, ou quando vemos famílias inteiras deixando tudo pra trás, buscando as fronteiras do país para, enfim, encontrarem um local seguro para prosseguir.

O amor às vezes perde para a ambição, não só das grandes potências mundiais. Se pensarmos direito, vivemos uma guerra diária, seja na violência que explode, sobretudo nas grandes cidades, na quantidade de pessoas que fazem da rua o lar por falta de oportunidades e encaram batalhas não menos cruéis como a fome e a desesperança.

Enquanto o dinheiro se sobressair aos valores essenciais, como o amor ao próximo, o cessar-fogo não vai acontecer. É, como se diz, na guerra não há vencedores. E a nós, que assistimos à barbárie com um nó na garganta, só resta torcer por decisões diplomáticas entre os países. Uma coisa é certa: Não sairemos ilesos. As guerras escancaram todas as janelas da estupidez humana.

Darwin em solo brasileiro

Quem estiver em Sampa nos próximos dias não pode perder a exposição sobre Charles Darwin, no Sesc Interlagos. Darwin esteve no Brasil pela primeira vez em 1832. Quase dois séculos depois, está de volta ao país com a exposição Darwin, o Original, que fica em cartaz de 5 de março a 11 de dezembro, e é fruto de uma parceria com a instituição francesa Universcience e o Museu de História Natural da França. A importância do naturalista, biólogo e geólogo inglês, conhecido pela obra A Origem das Espécies, está expressa em maquetes, aparelhos interativos e conteúdo audiovisual. Imperdível é pouco!

Artesanato fluminense

Artesãos de Campos podem participar do cadastro para o Programa de Fortalecimento do Artesanato Fluminense (PFAF), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro (Sececrj). A partir dele será feita seleção, pela UERJ, que oferecerá capacitação a um quantitativo significativo desses profissionais, nas áreas de empreendedorismo e marketing. A ação ocorrerá em 46 municípios do Estado do Rio. O cadastro do artesão interessado em participar acontece através do site da prefeitura, até o dia 27 de março.

E pra não perder o foco, algumas fotos de natureza para enfeitar esses dias difíceis...