Durante muitos anos, instituições religiosas mais tradicionais, divulgaram (e até impuseram, quando tinham grande poder político), que Deus apreciava mais aquele filho que sofria, que aquele outro que sentia prazer e era feliz com tudo o que realizava.
Assim era dito com tanta ênfase, que este pensamento encontrou terreno fértil nos corações movidos pelo temor e pelo desespero.
Hoje em dia, já conseguimos jogar pelos ares muitas das afirmações capazes de escravizar o homem fazendo-o se sentir infeliz, incapaz.
O que Deus quer de nós é que sejamos realmente felizes, porque somos Seus filhos e herdeiros de tudo o que é justo e perfeito e que nos foi dado sem maiores exigências ou negociações.
Deus nos criou para que sentíssemos prazer em viver, transformando a nossa vida um hino de adoração ao Deus de nossos corações.